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Em Lisboa… the sport must go on!

 

 

Gradualmente o mundo parece retomar alguma normalidade e, apesar da sombra da pandemia, o desporto universitário não é exceção. Como cantariam os Queen, ‘the show must go on!’ e no final de outubro foram retomados os Campeonatos Universitários de Lisboa (CUL) - nas modalidades de futebol 11 (M), futsal (F/M) e voleibol (F/M). Até ao momento foram realizados 39 jogos.

 

Depois de meses sem competições universitárias e de muitas terem sido canceladas desde março passado, na capital já se joga pelo apuramento dos campeões da academia de Lisboa e por um lugar nas fases finais dos Campeonatos Nacionais Universitários (CNU). Destes apuramentos sairá um leque de equipas que, juntamente com as melhores do apuramento NCS (Norte, Centro e Sul) e dos CAP (Campeonatos Académicos do Porto), levarão à Covilhã e Fundão a festa do desporto dos estudantes-atletas do ensino superior.

 

Com a organização da Associação Desportiva do Ensino Superior de Lisboa (ADESL) foram realizadas, até ao momento, 39 partidas, 27 nas competições masculinas e 12 nas femininas. No futebol masculino a AEFEUNL segue em destaque, somando por vitórias os três jogos disputados até ao momento. No futsal masculino, AEIST, AEFCT e AEFCL também ganharam os respetivos duelos, não havendo empates a registar até ao momento. No futsal feminino, AEFCT – com um saldo impressionante de 23 golos marcados e 7 sofridos - e AEFMH vão na frente, com dois jogos e duas vitórias. No voleibol masculino NOVA e AEFCT seguem vitoriosas.  Na competição feminina, AEISEG e UCP-Lisboa somaram duas vitórias em outras tantas jornadas, tendo dois jogos sido adiados.

 

De referir que na época passada, nas fases finais dos CNU que decorreram em Guimarães, das equipas apuradas na região de Lisboa, apenas a AEISCTE-IUL no rugby7 masculino levou o ouro. A modalidade está em standby e, segundo nota publicada no sítio da ADESL, ‘o CUL de Rugby 7 não se iniciará no ano civil de 2020 atendendo às indicações da DGS, que seriam impossíveis de cumprir no espectro universitário’, havendo a convicção de que ‘será possível a realização do mesmo até final da época desportiva’. 

 

 

 O que dizem os atletas?

 

‘Este início de época está a ser um pouco diferente, tivemos dificuldade em construir uma equipa com pelos menos 18 elementos para competir, e foi necessário redobrarmos os cuidados durante os treinos para tornar a prática segura. Tivemos um longo tempo de paragem e foi necessário reaprender algumas coisas que se perderam a nível posicional, físico e ao nível da intensidade, na abordagem a certos lances. Ainda não há aquela confiança para colocar o pé ou ir ao choque em certas jogadas, coisas que se ganham à medida que se vai competindo. Temos feito bons jogos e existe ainda uma margem enorme de progresso que virá com o aumento do ritmo competitivo e a melhoria dos índices físicos’. Mário Andrade, Futebol AEFML

 

‘A equipa está motivada para atingir o nosso objetivo que é o apuramento para a final four dos CUL, com vontade de jogar e com o pensamento de aproveitar cada jogo como se fosse o último, sabendo que a qualquer momento a competição pode ser interrompida devido às restrições impostas pela DGS. Em tempos de pandemia, a ADESL tem-nos proporcionado condições para que a nossa modalidade continue, desde a desinfeção de locais em comum antes e após cada jogo e por outro lado com a transmissão dos jogos. Resta-nos continuar a proteger-nos a nós e aos outros, para que o desporto universitário seja preservado’. Margarida Alves, Futsal AEFCT

 

‘O início dos CUL são um passo importante na retoma. Tem um papel crucial na integração dos alunos e apelam ao espírito universitário. Existe algum receio de contágios uma vez que não há o controlo que existe por exemplo no desporto profissional, ao haver a testagem dos intervenientes. No entanto tem havido uma grande preocupação por parte da ADESL que implementou várias medidas que visam reduzir ao mínimo esse risco'. Luís Ferreira, Voleibol UCP-Lisboa

 

 

‘As taxas de sedentarismo já são bastante elevadas, é importante que o desporto universitário não pare’ – Alexandre Rua

 

Passadas as primeiras semanas de competição nos CUL, o presidente da ADESL, Alexandre Rua, fez um balanço deste início de época. Dos desafios vividos pelo desporto universitário em tempos de pandemia à incursão pelos eSports, o dirigente – que está prestes a terminar o seu mandato - prefere adotar uma postura positiva, consciente e atenta.

 

 

As competições universitárias pararam em março como consequência da pandemia. Como viveste esses primeiros tempos, enquanto presidente da ADESL?

 

Alexandre Rua (AR) – É difícil, foi uma situação muito chata porque preparamos a época a pensar também nas fases finais dos Campeonatos Universitários de Lisboa, é sempre um evento muito especial na nossa organização. Tínhamos muitas dinâmicas diferentes, a nível de inovação tecnológica inclusive, e tínhamos muita vontade que acontecesse. Quando caiu essa notícia, sabíamos que o cancelamento dos campeonatos era a melhor decisão, mas fica sempre aquela sensação de que queríamos ter feito. Veremos se este ano será possível.

 

Como reagiram os atletas?

 

AR - Houve muitos que nos contactaram, houve a compreensão por parte das equipas porque assim tinha de ser também. Houve muitos atletas a perguntar, nomeadamente aqueles que provavelmente seria o último ano em que disputavam as fases finais, quer da ADESL quer da FADU. Perguntavam o que poderia ser feito e se poderia haver retoma em setembro. Não se proporcionou e optamos pelo cancelamento.

 

No início da época, por ocasião do DIDU e das celebrações da Semana Europeia do Desporto, a FADU lançou o mote ‘Desporto Sim, Isolamento Não!’. A ADESL também seguiu este desígnio?

 

AR – Sim, tenho até partilhado a minha opinião com o presidente da FADU nesse sentido. Achamos que não é o desporto em si que está a ser uma das causas para o aumento de casos e tomamos todas as medidas, obviamente com muitas condicionantes, muita adaptação por parte dos atletas e da nossa parte enquanto estrutura, mas sabemos que hoje é provavelmente mais seguro competir no desporto universitário do que estar nas faculdades ou pós-faculdade, que também tem sido muito propício ao aumento de casos e é isso que tentamos transparecer. Muitas vezes diz-se que se não morremos da doença, morremos da cura e é isso que nós queremos evitar. Sabemos que as taxas de sedentarismo em Portugal já são bastante elevadas nos nossos jovens e achamos importante que o desporto universitário e a atividade física não parem nos universitários.

 

O desporto e a saúde mental são indissociáveis?

 

AR – Nós para além da carreira dual dos estudantes também temos muitos atletas que já trabalham e mesmo esses procuram o desporto universitário, para um momento de convívio. Podemos não ter a equipa mais competitiva mas o momento de chegar ao final do dia e ter um treino ou um jogo e a seguir – em alturas de normalidade, obviamente – podermos ir beber um copo com os amigos e outras atividades, são esses momentos que vão sempre sendo proporcionados também através do desporto universitário. Não podemos ter nesta fase alguns destes momentos mas pelo menos a competição, treino e convívio entre eles que possa ser possível.

 

Neste contexto como vês este início de incursão pelos eSports a que estamos a assistir no contexto universitário?

 

AR – Vou ser sincero, nunca fui um praticante assíduo de eSports. Ainda assim sabemos plenamente que é algo que os nossos universitários procuram. Sendo algo que eles procuram e sendo uma modalidade que cada vez tem mais procura, achamos por bem dar início a esse processo. Sabemos que pode não ser o que nos estamos habituados mas pelo menos damos mais alguma prática aos nossos universitários.

 

No teu entender, eSports também é desporto ou não vês dessa forma?

 

AR – A minha área de estudos – o desporto – levou-me a procurar mais informação sobre o tema e hoje percebo que pode ser outro tipo de desporto, em que se desenvolvem outras coisas, nomeadamente a parte intelectual e há outros desportos que podem ser equiparados a estes. No lançamento do dardo a força que se exerce influencia, mas também se pode dizer que o percurso é feito pelo dardo e não pela pessoa que arremessa. É um exemplo diferente, mas é verdade e podíamos falar também no xadrez e todo esse tipo de desportos. Não sou mesmo nada contra os eSports.

 

Os Campeonatos Universitários de Lisboa regressaram. Como estão a correr?

 

AR – Tivemos a desistência de algumas equipas – no futebol tivemos uma que foi de imediato colmatada pela entrada da Universidade Católica Portuguesa – e já estaríamos numa fase mais avançada dos campeonatos. Num ano de normalidade já teríamos à volta de 180/190 equipas inscritas e neste momento estamos com 40, o que é algo que causa alguns transtornos à ADESL, até a nível financeiro. Mas as coisas têm corrido bastante bem, todos os atletas se sentem seguros pelas informações que vamos tendo, e as regras têm sido suficientes. Tem sido um avolumar de trabalho grande para a ADESL a nível de recursos humanos, estamos com essa necessidade e até a procurar voluntários que nos possam ajudar. Achamos que o esforço está a ser recompensado nesta fase, pelos nossos atletas que veem o desporto universitário a avançar com condições para tal.

 

Os atletas sentem-se agradecidos por poderem continuar a praticar a modalidade deles também neste contexto?

 

AR – Eu sinto que, em grande maioria, eles estão agradecidos. Alguns com algum receio – ainda ontem houve a situação de suspeição de um caso – e nem todas as situações são controláveis. Obviamente que seguimos as normas da DGS e contamos com o apoio da delegada regional de saúde, mas não podemos estar a adiar jogos por uma pessoa eventualmente ter um caso. Há esse receio e avisamos as equipas de que há um caso suspeito, mas na generalidade estão agradecidos e maioritariamente satisfeitos.

 

A Universidade de Lisboa está a testar os seus alunos. Como vês a iniciativa?

 

AR – Se a Universidade de Lisboa tem essa possibilidade e se as outras também a têm é mais uma ajuda para fazer face a esta pandemia. Quanto mais alunos estiverem testados mais seguros estaremos. Há os assintomáticos que não sabemos e até para a descoberta desses casos… tanto melhor. Se as outras instituições de ensino superior o puderem fazer também, pois que o façam.

 

A versão e-paper pode ser descarregada aqui.

 

 

 

NOVA e AEISEG ocuparam os lugares ‘dourados’ nos pódios do CNU Padel

 

Decorreu esta quinta-feira o Campeonato Nacional Universitário de Padel, que apurou os campeões da modalidade na vertente masculina, feminina e mista. A Universidade Nova de Lisboa (NOVA) e o Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (AEISEG) levaram o ouro.

 

Na prova mista o pódio teve como vencedores Joana Brites e João Tomé (NOVA), no segundo posto ficaram Catarina Santos e Tomás Mendes da Universidade do Porto (U.Porto) e em terceiro lugar ficou a dupla Daniela Martins e José Casquilho da Associação de Estudantes da Universidade do Algarve (AAUAlg).

 

Joana Brites e Mariana Oliveira da NOVA arrecadaram o ouro na prova feminina, seguidas pelas duplas nortenhas Catarina Santos e Maria Ramalhão, U.Porto, e Catarina Soares e Marta Gomes, também elas da U.Porto.

 

O último pódio a apurar-se foi o masculino, com Nuno Deus e Rodrigo Nunes, do AEISEG, a sagrarem-se campeões nacionais universitários. Bernardo Moreira e Tomás Mendes, da U.Porto, e José Casquilho e Gonçalo Roque, da AAUAlg, ocuparam os segundo e terceiro postos, respetivamente.

 

 

Associação académica aveirense dominou apuramento NCS de Andebol

 

Estão encontradas as equipas de andebol apuradas na zona NCS para as fases finais dos Campeonatos Nacionais Universitários, em Guimarães, cuja contagem decrescente já começou. Na prova masculina, a Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv), com 18 pontos, foi primeira classificada, seguida de perto pela Associação Académica da Universidade de Évora e Instituto Politécnico de Santarém, ambas com 17 pontos. Em quarto lugar, e a fechar a classificação, ficou o Instituto Politécnico de Leiria, com 16 pontos.

 

Estas são quatro das equipas que vão lutar pelo título de campeão nacional da modalidade, título que na época passada foi conquistado pela Associação Académica da Universidade do Minho, em Aveiro.

 

Duas equipas seguiram em frente no apuramento NCS de Andebol feminino. A primeira classificada foi a AAUAv, que saiu do apuramento com um percurso invicto: seis vitórias em seis jogos e 18 pontos somados. A segunda equipa a seguir para Guimarães é a equipa do Instituto Politécnico de Leiria, resultado das cinco vitórias e apenas uma derrota nas duas jornadas concentradas realizadas.

 

A Universidade do Porto detém o título de campeã nacional universitária de Andebol feminino, posto conquistado na época 2017/2018.

Sauro Agostinho levou ouro para a AEUFP

 

A Associação de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa (AEUFP) somou uma medalha de ouro ao seu medalheiro, fruto do primeiro lugar alcançado por Sauro Agostinho no Campeonato Nacional Universitário de BTT Downhill. O atleta terminou o circuito da prova em 3:28.499 m.

 

Em segundo lugar ficou João Pereira, da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), que completou a prova em 3:39.611 m. O aluno da academia minhota foi um dos atletas a quem foi atribuída uma bolsa de educação na última segunda-feira, por ter aliado o bom desempenho académico ao terceiro lugar no Campeonato do Mundo Universitário de Ciclismo, vertente BTT Downhill, em 2018.

 

Francisco Quinaz, da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST) levou para casa o bronze, terminando a prova em 3:43:849 m.

 

Recorde-se que a prova decorreu no fim de semana de 16 e 17 de março, na Pista do Figueiredo, em Porto de Mós e teve o apoio local da Federação Portuguesa de Ciclismo.

 

 

 

NOVA e AEIST conquistam ouros no Nacional Universitário de Tiro com Arco

 

 

A Universidade Nova de Lisboa e a Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico conquistaram as medalhas de ouro em disputa no Campeonato Nacional Universitário de Tiro com Arco indoor, que se disputou no dia 23 de fevereiro em Miraflores.

 

Na variante de recurvo, em femininos, Lilya Dubey, da Universidade Nova de Lisboa, venceu a medalha de ouro, relegando Inês Cunha, da Associação Académica da Universidade Lusíada de Lisboa, para a medalha de prata. Raquel Domingues, também da NOVA, conquistou a medalha de bronze.

 

Em masculinos, a Universidade Nova conquistou também o ouro, por intermédio de Guilherme Almeida. A medalha de prata foi para o seu colega, Bernardo Rodrigues. Já Luis Caiola, do Instituto Politécnico de Castelo Branco, conquistou a medalha de bronze.

 

Na variante de compound misto, Henrique Avelar, da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico, conquistou o lugar mais alto do pódio. Eduardo Silva, da NOVA, conquistou a medalha de prata e Carlos Delfino, também da NOVA, ficou a medalha de bronze.

 

O Campeonato Nacional Universitário de Tiro com Arco indoor contou com a organização local da Associação Desportiva do Ensino Superior de Lisboa – ADESL, em parceria com a Federação Académica de Lisboa e com a Federação Académica do Instituto Politécnico de Lisboa.

Académica de Coimbra domina apuramento do rugby 7s

 

A Associação Académica de Coimbra dominou a Jornada Concentrada de Rugby 7s que se disputou no dia 20 de fevereiro, em Coimbra. A equipa da casa conquistou o apuramento com oito vitórias em oito encontros disputados.

 

A jogar em casa, a Académica de Coimbra venceu as oito partidas que disputou, cedendo apenas 15 pontos em todos os encontros disputados. O segundo posto foi conquistado pela Associação Académica da Universidade de Évora, que cedeu três derrotas, ficando a seis pontos do topo da tabela.

 

A Associação de Estudantes da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto encerrou o lote de equipas apuradas para as Fases Finais dos Campeonatos Nacionais Universitários, em Guimarães. A AEFEUP somou três vitórias, dois empates e três derrotas, conquistando 16 pontos.

 

A par das três equipas apuradas participaram ainda na Jornada Concentrada a Associação Académica da Universidade de Aveiro e a Associação Académica da Universidade da Beira Interior.

 

A estas três equipas apuradas juntam-se as equipas qualificadas através dos Campeonatos Académicos do Porto e dos Campeonatos Universitários de Lisboa, bem como a equipa da casa, a Associação Académica da Universidade do Minho.

 

A Jornada Concentrada de Rugby 7s decorreu no Estádio Universitário de Coimbra e contou com a organização local da Associação Académica de Coimbra.

Campeonatos Universitários de Lisboa seguem a todo o gás

 

 

Decorrem por esta altura as fases regulares da 1.ª divisão dos Campeonatos Universitários de Lisboa (CUL), onde serão apuradas as melhores equipas em seis modalidades coletivas. Desde o arranque da competição decorreram já 190 jogos.

 

Andebol, basquetebol, futsal, futebol 11 masculino e voleibol são as modalidades em competição. Os jogos das equipas femininas de andebol e masculinas de rugby 7, arrancam esta quarta-feira.

 

Em março serão conhecidos os campeões dos CUL e os clubes apurados, após as várias fases de apuramento, irão disputar as fases finais dos Campeonatos Nacionais Universitários que decorrem este ano na Covilhã e Fundão, de 19 de abril a 1 de maio.

 

Os resultados dos jogos podem ser acompanhados diariamente através do site da Associação Desportiva do Ensino Superior de Lisboa, entidade responsável pela organização dos CUL. 

 

Foto: ADESL

 

Universidade do Porto levou todo o ouro

 

Em Aveiro a festa fez-se pelas comitivas do norte. A Universidade do Porto (U. Porto) dominou o pódio em todas as categorias de pares do Campeonato Nacional Universitário de Ténis de Mesa e a Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (AAUTAD) foi ‘intrusa’ na prova feminina.

 

Na prova masculina a dupla vencedora foi a de Gonçalo Amorim e Jorge Costa (U.Porto), em segundo lugar ficaram André Cunha e Rodolfo Pedra (U.Porto) e em terceiro António Malheiro e João Neves (U.Porto).

 

Também na prova mista o pódio foi exclusivamente composto por estudantes-atletas da U.Porto: Marta Santos e João Neves levaram o ouro, Joana Mota e Jorge Costa levaram a prata e Camilla Silva e António Malheiro ficaram com o bronze.

 

No Campeonato Nacional Universitário de Ténis de Mesa pares saíram ainda vencedoras na prova feminina a dupla Joana Mota e Marta Santos (U. Porto), Camilla Silva e Margarida Matos (U. Porto), em segundo, e a dupla Mariana Ferreira e Sara Rocha, da AAUTAD, foi ‘intrusa’ ao conquistar o terceiro lugar.

 

 

 

AAUAv e U. Porto dominaram os pódios no Squash

 

Catarina Nunes, da Universidade do Porto (U. Porto), sagrou-se campeã nacional universitária de Squash ao conquistar o ouro em Aveiro, superando a pontuação da concorrência. Alexandra Santos, da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (AEESTeSC), ficou em segundo lugar, e Luiza Silva, da U. Porto, ocupou o terceiro lugar do pódio.

 

Na vertente masculina a classificação cimeira contou com o campeão Jorge Monteiro, com o medalha de prata José Oliveira, e com o terceiro lugar de Hernâni Sousa, um pódio integralmente dominado pela Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv).

 

De referir que o Campeonato Nacional Universitário de Squash decorreu esta segunda-feira no Pavilhão Aristides Hall, em Aveiro, e que a competição teve como apoio à organização a AAUAv.

 

 

 

AAUAv e AAC foram primeiras na fase de apuramento NCS

 

A Associação Académica da Universidade de Aveiro, no feminino, e a Associação Académica de Coimbra, no masculino, foram os primeiros classificados na segunda e última jornada de acesso à fase final dos Campeonatos Nacionais Universitários, que este ano são acolhidos pela cidade de Guimarães.

 

Na caminhada para a conquista do topo nacional na modalidade, a equipa feminina de voleibol da AAUAV somou quatro vitórias em outros tantos jogos e arrecadou 8 pontos e tem agora a oportunidade de melhorar o desempenho na fase final da época 2017/2018, onde alcançaram os quartos-de-final. Associação Académica da Universidade de Évora, com 7 pontos, e Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, com 6 pontos, também passaram o apuramento NCS de voleibol feminino.

 

No voleibol masculino, além da Associação Académica de Coimbra, que foi primeiro no apuramento NCS com nove pontos, apuraram-se ainda a Associação Académica da Universidade de Évora, com oito pontos, e a Associação Académica da Universidade do Algarve, com os mesmos oito pontos.

 

A última jornada concentrada de apuramento NCS, onde participaram onze equipas, entre masculinas e femininas, decorreu na cidade de Coimbra e teve o apoio local da AAC.

 

 

 

Mariana Machado e Ricardo Ribas conquistam Nacional Universitário de Corta-Mato

 

Mariana Machado e Ricardo Ribas conquistaram a medalha de ouro no Campeonato Nacional Universitário de Corta-Mato que decorreu no dia 23 de fevereiro, na Marinha Grande, numa organização em parceria com a Federação Portuguesa de Atletismo e o Desporto Escolar.

 

A nova campeã nacional universitária vem da Associação Académica da Universidade do Minho e é uma estreante no meio académico. Mariana Machado completou o percurso em 13.07 minutos, conquistando não só o título nacional universitário como também o Campeonato Nacional de Crosse Curto e o mesmo título em juniores.

 

O 2º lugar foi alcançado por Ana Lopes, da Universidade do Porto e a medalha de bronze por Rute Simões, do Politécnico do Porto.

 

 

Na variante masculina, Ricardo Ribas, atualmente com 41 anos, voltou a vencer a medalha de ouro, em representação do Instituto de Estudos Superiores de Fafe, renovando assim este título. O estudante-atleta completou o percurso em 11.43 minutos.

 

A medalha de prata foi conquistada por João Cruz, da Universidade do Porto e o bronze por Miguel Baltazar, da Associação Académica da Universidade de Évora.

 

O pódio coletivo foi conquistado pela Universidade do Porto, que relegou o IES Fafe para o 2º posto e a Associação Académica da Universidade de Évora para o 3º lugar.

 

 

O Campeonato Nacional Universitário de Corta-Mato decorreu em parceria com a Federação Portuguesa de Atletismo e com o Desporto Escolar, tendo contado com a presença de perto de uma centena de estudantes-atletas.

AAUE termina invicta o apuramento para as Fases Finais no futsal feminino

 

A Associação Académica da Universidade de Évora terminou de forma invicta a Jornada de Apuramento do futsal feminino. Ao fim de duas jornadas a academia eborense garantiu acesso direto às Fases Finais dos Campeonatos Nacionais Universitários apenas com vitórias.

 

A AAUE empatou apenas com a Associação Académica de Coimbra no último encontro da 2ª Jornada Concentrada, que decorreu entre os dias 18 e 20 de fevereiro, na Covilhã, somando oito vitórias.

 

A Associação Académica da Universidade de Aveiro ficou em 2º lugar com um empate e uma derrota, relegando a Associação Académica de Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro para o 3º posto, com duas derrotas e um empate. Em igualdade pontual com a AAUTAD, ficou a Associação Académica de Coimbra, que ao garantir o 4º posto, encerra o lote de equipas automaticamente apuradas.

 

As quatro primeiras classificadas apuram-se diretamente para as Fases Finais dos Campeonatos Nacionais Universitários que este ano se vão disputar em Guimarães. A estas quatro equipas juntam-se as apuradas através dos Campeonatos Universitários de Lisboa e dos Campeonatos Académicos do Porto, bem como a equipa da casa.

  

Recorde-se que, a 1ª Jornada Concentrada decorreu em duas zonas: Norte e Sul, com a 2ª Jornada a juntar as equipas das duas zonas. A 2ª Jornada Concentrada de Futsal feminino decorreu entre os dias 18 e 20 de fevereiro, na Covilhã e contou com a organização local da Associação Académica da Universidade da Beira Interior.

 

 

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