II TA Voleibol FM: o bloco para as fases finais

A Universidade da Beira Interior recebeu o II Torneio de Apuramento de Voleibol feminino e masculino nos dias 4 e 5 de Março. Com a vontade de chegar mais longe, as equipas disputaram a prova muito ao ritmo do ITA.




Sem surpresas, a equipa masculina da Académica de Coimbra está directamente apurada para a Fase Final, onde terá a companhia da AAUAlg, que já no ITA tinha conseguido o segundo lugar da tabela. Na cidade do Porto, a 22 e 23 de Março, as equipas da AAUTAD e do Politécnico de Coimbra estarão na Fase de Repescagem na corrida para o apuramento.

No feminino, a equipa da AAUM e a AAUAv não deixam dúvidas da sua qualidade e superioridade no voleibol feminino universitário e conseguem assim o apuramento directo. Para a fase de repescagem, seguem as equipas da AAUAlg e a estreante AEISCAC.





17 Anos de dedicação


Vicente João, 42 anos, jogador universitário e federado, representa a AAUTAD e está a terminar o doutoramento em Análise de Jogo no Voleibol. Faz 17 Anos que representa a sua academia e há bem pouco tempo recebeu uma homenagem na Gala de Desporto da UTAD pela dedicação de tantos anos à instituição: “é o verdadeiro amor à causa”.

Esteve também muitos anos ligado ao Futsal como atleta e treinador, ao Andebol, à Natação e ao Basquetebol, sempre em representação da AAUTAD. Nos últimos 3 anos, esteve afastado por razões profissionais e pessoais, já que é professor na universidade e pai de 2 filhas. “É muito complicado gerir isso tudo”, afirma.

Participou em muitas Fases Finais, como treinador de Voleibol feminino e masculino, como atleta em diversas modalidades e ainda 3 anos como delegado técnico da FADU no voleibol.

Quanto a esta prova, refere que esteve bem organizada e a arbitragem esteve sempre presente, com a qualidade da arbitragem a ser um pouco melhor. “No primeiro torneio estive quase de passagem, fiz apenas dois jogos”, mas destaca a participação muito forte da Académica de Coimbra e a AAUAlg como uma boa surpresa.




A nível dos jogadores, tem diminuído a qualidade dos atletas, “como é um processo reciclável, um ano uma equipa pode ser muito forte e no seguinte menos”, comenta.

Uma dificuldade a que faz referência é o objectivo do estudante na instituição: “estamos numa fase de transição, anteriormente tínhamos 5 anos em que as equipas se preparavam com outra bagagem, actualmente com o processo de Bolonha, as pessoas não passam, simplesmente pensam mais nas suas saídas profissionais”. Assim, lamenta que são poucos os atletas que “vestem a camisola das universidades”.

Os jogadores federados da sua academia nem sempre estão atentos e alguns nem chegam a participar. “Se houvesse alguma sensibilidade por parte da federação e das instituições de passar informação sobre as provas aos jogadores e ao público, de certeza que haveria mais participação”, sugere.

O formato é uma mais-valia para as outras academias fora dos grandes centros de Lisboa e Porto, referindo “por agrupar as equipas em regionais dá oportunidade às outras academias de participarem e conseguirem ir mais longe”.

Vicente, falou-nos também no facto de que o desporto federado desenvolveu uma tendência de tornar a competição universitária mais séria “e isso é muito bom”.

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