FISU - Universíadas

Voleibol e ténis chegaram esta terça-feira

 

Com a contagem decrescente a dar as últimas para que comece a 30.ª Universíada de Verão Nápoles 2019, foi a vez de chegarem as comitivas do ténis e do voleibol masculino. Os tenistas chegam para competir na cidade napolitana, a equipa orientada por João José competirá em Salerno. Antes disso, foi tempo de hastear a bandeira portuguesa na Stazione Marittima, em Nápoles, onde estão ancorados os navios cruzeiro que servem de casa a milhares de atletas-estudantes por estes dias.

 

Portugal compete em duas modalidades nesta edição da Universíada de Verão e uma delas é o voleibol masculino. Dos convocados para dar o melhor na quadra por Portugal, está Miguel Sinfrónio, central que alinha pelo Sport Lisboa e Benfica, e aluno na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde frequenta a licenciatura em Ciências Políticas e Relações Internacionais. ‘As equipas que estão no nosso grupo são muito boas, os Estados Unidos e a Rússia têm sempre bons desempenhos e a Coreia e a China também são grandes equipas, embora não sejam tão ‘grandes’ em termos de altura. A meu ver temos boas hipóteses de passar à próxima fase, se conseguirmos manter o foco. Vão ser jogos muito disputados. O ambiente da equipa é espetacular, brincamos quando temos de brincar e jogamos quando temos de jogar, sempre com objetivos mas também com vontade de desfrutar da modalidade que amamos. A competição em si que tem particularidades muito especiais’.

 

Ana Santos, atleta do Clube de Ténis do Paço do Lumiar que ocupou o terceiro posto nos Jogos Europeus em Coimbra e que frequenta mestrado de Engenharia de Micro e Nanotecnologias na Universidade Nova de Lisboa, também foi uma das estudantes-atletas que chegou hoje e falou das primeiras impressões. ‘Já participei em alguns europeus universitários, pela Seleção Nacional participei em alguns europeus individuais e de equipas, como os CPLP, mas cada competição é diferente e vai ser uma experiência única!’, vaticinou à chegada. ‘Empenho, muita garra e muita competitividade’ são as palavras de ordem da tenista, que vê nesta chamada uma oportunidade única. ‘Ser atleta e estudante é uma mais valia para todos! Claro que não é fácil mas ter a oportunidade de disputar competições como esta, onde não só representamos a nossa universidade mas também o nosso país, é uma grande mais valia e um orgulho enorme’ salientou, mostrando-se grata pela chamada a Itália.

 

Esta terça-feira teve ainda lugar a cerimónia de hastear da bandeira, junto ao cais da Stazione Marittima, onde Portugal marcou presença com uma comitiva composta por várias modalidades e respetivos atletas e oficiais. A cerimónia de abertura está marcada para a noite desta quarta-feira, no estádio San Paolo. 

 

De referir que a competição arranca já amanhã. Bernardo Almeida e Guilherme Campos (ginástica artística, 10 horas, menos uma em Portugal continental) e a equipa de basquetebol feminino, que defronta a equipa da Argentina na primeira jornada do grupo B às 10h30 (09h30 em Portugal continental), serão os primeiros a competir. 

Comitiva portuguesa da ginástica artística já está em Nápoles

 

A comitiva da ginástica artística que irá representar Portugal na 30.º Universíada de verão já aterrou em Nápoles. Bernardo Almeida e Guilherme Campos estreiam-se a competir no dia 3 de julho, Mariana Pitrez tem a primeira prova no dia 5 de julho.

 

Acabados de chegar ao porto napolitano, local de estadia e onde funciona a área internacional, os estudantes-atletas mostraram entusiasmo com a experiência que agora iniciam. Bernardo Almeida está na segunda universíada, a primeira experiência foi em Taipé 2017, e sabe bem o que um evento multidesportivo desta natureza acrescenta. ‘É um espírito diferente das provas a que nós estamos habituados. Não há só ginástica ou atletismo, há espírito de maior união e equipa porque estamos todos a torcer pelo nosso País. Acabamos por acompanhar a competição de outras modalidades e até vemos atletas que conhecemos da televisão’, referiu, acrescentando que as vertentes desportiva e humana de cada participante saem reforçadas. ‘Quero tentar superar-me’, sublinhou ainda, mostrando o desejo de vir a participar na edição de 2021, que seria a sua terceira.

 

As provas da ginástica artística terão lugar no Palavesuvio, na cidade de Nápoles, e para a competição, as palavras de ordem são comuns: ‘Quero dar o meu melhor!’, disse Mariana Pitrez. ‘Trabalhei para estar aqui e é muito bom poder ver de perto outras ginastas de alto nível. É a minha primeira vez, sei que há um espírito jovem e agora é aproveitar!’, acrescentou.

 

Tal como os companheiros, Guilherme Campos está pela primeira vez em solo italiano e revelou o que lhe vai na alma. ‘Estou contente por poder representar Portugal e que ajude a contribuir para a boa imagem do desporto português, que vai muito além do futebol’, disse, referindo ainda o desejo de ‘fazer uma prova limpa e aproveitar para ver os outros atletas em competição’.

 

Para este domingo está marcada a chegada da equipa feminina de basquetebol a Itália, cuja competição arranca em Caserta na quarta-feira. Portugal defronta a Argentina no primeiro jogo da fase de grupos.

Ricardo Brancal termina Slalom Gigante na 53.ª posição

 

O esquiador Ricardo Brancal competiu pela primeira vez, na Universíada de Inverno em Krasnoyarsk, na madrugada desta sexta-feira. O português ficou na 75.ª posição na primeira manga e após terminar a segunda, terminou a competição de Slalom Gigante na 53.ª posição, num total de 101 participantes.

 

‘Estou satisfeito com a segunda manga, mas não com a primeira, fui muito conservador e isso prejudicou-me a performance’, confessou o atleta luso no final da prova, ele que envergou o dorsal 94. ‘A pista era bastante desafiante, principalmente no segundo setor da prova, no qual perdi mais tempo. A classificação final poderia ter sido um top 50 se a primeira manga tivesse corrido como a segunda’.

 

Com o resultado alcançado no somatório de tempo das duas mangas, Ricardo Brancal melhorou a sua pontuação na International Ski Federation (FIS) e deverá subir alguns lugares na próxima atualização do ranking internacional.  

 

As cores nacionais voltam a estar em prova na madrugada desta segunda-feira (3h e 6h, horas em Portugal – 10h e 13h, horário local), desta feita em Slalom.

 

Universíadas de Inverno voltaram a ver a bandeira de Portugal

 

No dia em que a Federação Académica do Desporto Universitário (FADU Portugal) assinou 29 anos, uma edição das Universíadas de Inverno voltou a ver a bandeira de Portugal hasteada. 24 anos depois da última participação, Ricardo Brancal vai representar o desporto universitário português.

 

A cerimónia de abertura, que decorreu no dia 2 de março, contou com a presença do presidente da Rússia, Vladimir Putin. A Arena de Gelo Platinium recebeu a cerimónia de abertura da 29ª Universíada de Inverno.

 

Na cerimónia estiveram presentes o presidente da FADU, Daniel Monteiro e o chefe da missão e vice-presidente da FADU, Pedro Castro. O atleta e o técnico nacional (e também Diretor Técnico Nacional da Federação de Desportos de Inverno partiram de Lisboa na madrugada de domingo, estando já em Krasnoyarsk a preparar a participação nacional.

 

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse na cerimónia de abertura que “os milhares de atletas vão demonstrar a sua perícia, velocidade, poder, resistência e vontade de vencer, o que, em conjunto com um forte caráter e respeito pelos adversários vão gerar uma competição que ficará para ser nas vossas memórias”, sendo assim “mais um capítulo brilhante na história do Desporto Universitário”.

 

Já o presidente da Federação Internacional do Desporto Universitário (FISU), Oleg Matytsin, mostrou-se satisfeito por ver a Rússia receber pela primeira vez uma Universíada de Inverno.

 

Portugal volta a marcar presente neste evento, que foi oficialmente aberto no dia do 29º aniversário da FADU, marcando assim da melhor forma este regresso, 24 anos depois da última participação com as cores nacionais.

 

 

Para além do desfile na cerimónia de abertura, a bandeira de Portugal também já foi hasteada na aldeia olímpica. Esta missão é coordenada pela FADU e conta com o apoio da Federação de Desportos de Inverno.

 

Com 58 países participantes, o Afeganistão abriu o desfile das bandeiras, com a Rússia a encerrar o evento, com uma comitiva de 293 estudantes-atletas. Mais de 1700 estudantes-atletas vão participar nesta Universíada, que decorre até 12 de março. Portugal participa no Slalom e Slalom Gigante com Ricardo Brancal.

24 anos depois, Portugal volta a uma Universíada de Inverno

 

Portugal vai voltar a marcar presença numa Universíada de Inverno, entre os dias 2 e 12 de março, em Krasnoyarsk, na Rússia. Ricardo Brancal vai participar nas provas de Slalom e Slalom Gigante, numa missão coordenada pela Federação Académica do Desporto Universitário (FADU), em parceria com a Federação de Desportos de Inverno de Portugal.

 

Ricardo Brancal tem atualmente 22 anos e é campeão nacional absoluto e campeão nacional universitário de Esqui Alpino. O atleta da Covilhã terminou a 17 de fevereiro a participação no Campeonato do Mundo de Esqui Alpino.

 

Atualmente a frequentar o mestrado em Engenharia Biológica, no Instituto Superior Técnico, na Universidade de Lisboa, Ricardo Brancal licenciou-se na Universidade da Beira Interior, onde se sagrou várias vezes Campeão Nacional Universitário de Esqui Alpino. 

 

O esquiador português vai participar na prova de Slalom Gigante no dia 8 de março e na prova de Slalom no dia 11 de março. O estudante-atleta Ricardo Brancal aponta ao top50 desta Universíada, apesar de "reconhecer o elevado nível competitivo deste evento" e as condições de treino dos adversários. 

 

 

A missão coordenada pela FADU será chefiada pelo vice-presidente, Pedro Castro e terá como técnico o Diretor Técnico Nacional da Federação de Desportos de Inverno, Sérgio Figueiredo. O presidente da FADU, Daniel Monteiro vai também acompanhar de perto a competição, tendo em conta que esta é apenas a segunda participação de Portugal desde que a FADU foi fundada.

 

Para o presidente da FADU, Daniel Monteiro, esta é uma participação histórica, “não só por aquilo que representa Portugal regressar a uma competição como esta 24 anos depois, mas também pela importância que esta assume no desenvolvimento desportivo do atleta em questão”.

 

A partida da comitiva nacional está agendada para o dia 4 de março e o regresso apontado para o dia 12 de março.

 

Universíada de Inverno junta 3000 estudantes-atletas

 

Krasnoyarsk, na Rússia, vai receber 3000 estudantes-atletas entre os dias 2 e 14 de março, na maior competição multidesportiva de Inverno do desporto universitário. A Universíada de Krasnoyarsk vai contar com 11 modalidades.

 

A cidade de Krasnoyarsk, na região da Sibéria, vai registar durante os dias da competição uma temperatura média a rondas os 25 graus negativos.

 

Portugal participou duas vezes nas Universíadas de Inverno, uma delas ainda antes da fundação da FADU. Rosa Lã participou em 1966, em Itália, no Downhill, enquanto Pedro Flávio participou em 1995, já sob a égide da FADU, em Espanha, também em Slalom e Slalom Gigante.

Prémios monetários das Universíadas duplicam

 

O Ministério da Educação, responsável pela pasta do Desporto, aprovou o aumento dos prémios monetários para os atletas vencedores de competições internacionais. No que ao desporto universitário diz respeito, os prémios para os medalhados em Universíadas duplicam face aos valores de 2014.

 

Os medalhados em Universíadas, que desde 2014, recebiam 5.000 euros (medalha de ouro), 2.000 euros (medalha de prata) e 1.000 euros (medalha de bronze), veem os prémios duplicados, com este aumento a ter efeitos retroativos já na Universíada de Taipé em 2017. 

 

Os atletas de equipas coletivas medalhadas recebem o valor correspondente de uma fórmula que tem em conta o número de atletas por equipa, garantindo assim a justiça na atribuição destes prémios monetários.

 

Os aumentos registam-se em quase todas as categorias de competições internacionais mas o principal destaque vai para a equiparação dos valores entre medalhados olímpicos e paralímpicos.

 

No que toca à atribuição de prémios financeiros para medalhados em Universíadas, depois de passarem a estar abrangidos desde 2014, veem quatro anos depois os valores duplicar, valorizando assim a participação dos estudantes-atletas na maior competição multi-desportiva do mundo universitário.

 

Os treinadores dos atletas e/ou equipas medalhadas garantem também um prémio monetário, valorizando também o trabalho dos técnicos que diariamente trabalham com os estudantes-atletas.

 

Para o presidente da FADU, Daniel Monteiro, a duplicação dos prémios monetários para os medalhados em Universíadas, “é um reconhecimento da importância que a participação nas Universiadas tem hoje na organização desportiva do nosso país”, acrescentando que, “duplicar os prémios monetários para os atletas que atinjam lugares de pódios nestas competições é, também, um sinal que é dado quanto à importância de participação nestes eventos para atletas de alto rendimento, num estímulo para que conjuguem a carreira desportiva com a vida académica”.

 

Os primeiros prémios foram atribuídos aos medalhados na Universíada de Taipé, onde Portugal conquistou cinco medalhas: Francisco Belo e Diogo Ferreira (ouro), Rui Bragança (prata) e Marta Onofre e Nuno Borges (bronze).

 

Equipa de basquetebol em Caserta de olhos postos na fase de grupos

 

A Seleção Nacional Universitária de basquetebol feminina que irá defender as cores nacionais na Universíada de Verão Nápoles 2019 já se encontra em Itália. A três dias de se estrear em competição, frente à equipa da Argentina, é ainda tempo de medir o pulso à cidade e continuar a preparação para entrar com o pé direito na competição.

 

Pela segunda vez numa universíada, Joana Soeiro, sabe da riqueza desportiva que a competição envolve. ‘Por ser uma prova mundial e não europeia, que é o que estamos mais habituadas e que nos leva a defrontar equipas com o mesmo estilo de jogo muitas vezes, aqui temos diferentes estilos’ disse, sem esquecer a parte cultural. ‘Vir à universíada é sair da cultura europeia e poder estar em contacto com uma mistura muito boa de culturas de todo o mundo’, acrescentou a estudante-atleta que seguiu a via académica nos Estados Unidos.

 

‘Quanto às adversárias… a Rússia é forte, não sabemos tanto o que esperar da Argentina porque terá uma cultura desportiva diferente, mas na última universíada ficamos em nono lugar e o objetivo é melhorar sempre. Queremos ficar nos primeiros dois lugares do grupo para depois tentar ficar nos oito primeiros’ traçou a basquetebolista portuguesa, vincando o objetivo de deixar marca em Itália. Queremos ir melhorando sempre a nossa prestação a cada dois anos e ganhar o respeito nesta modalidade e nesta competição’. Sobre o ambiente no seio do grupo, não poderia ser melhor, assegura. ‘Das doze, oito ou nove juntam-se sempre desde os sub-15/sub-16 para representar as seleções e damo-nos muito bem fora de campo. Isso também se reflete na altura de competir’.

 

Também para o selecionador nacional universitário, Ricardo Vasconcelos, esta competição não é novidade. ‘O espírito de uma universíada é muito semelhante ao espírito olímpico, tudo gira à volta do estudante-atleta português com um requinte multidesportivo. Não se trata de uma modalidade da Nação mas sim do desportista da nossa Nação! A dimensão física e intelectual do evento ganha contornos muito superiores ao de outras competições em que já participamos’, começou por dizer. ‘No caso concreto do basquetebol, o que tem de mais espetacular é o contacto com nações fora da europa, com culturas de basquetebol completamente díspares, e sentir as diferenças desde o sul-americano ao australiano’.

 

O selecionador português, que também treina a equipa nacional, entende que a parceria entre a Federação Portuguesa de Basquetebol e a Federação Académica do Desporto Universitário é ‘super proveitosa’ porque reúne o melhor de vários mundos. ‘Esta competição permite a várias jogadoras com afirmação recente no escalão seniores ganhar muita experiência internacional e também funciona como uma grande motivação para trabalhar e atingir mais e maiores palcos dentro da modalidade’. No que respeita a objetivos, o treinador tem os pés assentes na terra e a ambição assente nos sonhos: ‘Temos como meta fazer melhor do que há dois anos e para isso estamos obrigados a ficar nos dois primeiros lugares do nosso grupo. Acreditamos nisso porque o grupo tem uma ótima ética de trabalho e é ambicioso’.

 

De referir ainda que a equipa de basquetebol, composto por doze atletas, compete em Caserta nos dias 3, 4 e 5 de julho, tendo pela frente as seleções da Argentina, Roménia e Rússia, equipas que fazem também parte do grupo B.

 

Argentina e Rússia são os primeiros adversários em Nápoles

 

Faltam menos de dez dias para o arranque da trigésima Universíada de verão. A edição deste ano tem lugar na região de Campânia, com competição distribuída por Caserta, Salerno e Nápoles. A Seleção Nacional Universitária feminina de Basquetebol estreia-se frente à equipa da Argentina. O encontro está marcado para as 10h30 de dia 3 de julho e terá lugar no Palabarbuto.

 

O segundo encontro da fase de grupos será frente à seleção da Roménia, no dia 4, pelas 13 horas, no Palajacazzi. O último encontro da fase de grupos será frente à Rússia, às 13 horas de dia 5, em Palacercola.

 

No voleibol, a Seleção Nacional masculina terá como primeira adversária a equipa da Rússia, que defronta às 20 horas de dia 5 de julho, em Ariano Irpino. Seguem-se depois as equipas da Coreia do Sul, dia 7 (17h30, Ariano Irpino), da China, dia 8 (17h30, Nocera) e dos Estados Unidos, dia 9 (14h30, Benevento).

 

Recorde-se que o basquetebol e o voleibol são as modalidades coletivas a competição na Universíada. A equipa feminina tem a orientação técnica de José Araújo e Ricardo Vasconcelos, o voleibol, no masculino, tem na equipa técnica os treinadores João José e Carlos Pereira.

 

 

 

Ricardo Brancal terminou participação em Krasnoyarsk

O esquiador português Ricardo Brancal, único representante luso na Universíada de Inverno em Krasnoyarsk, terminou na madrugada desta segunda-feira a sua participação em esqui alpino. Brancal participou nas provas de Slalom Gigante, onde terminou na 53.ª posição, e de Slalom, onde não conseguiu terminar a primeira manga.

 

Na prova de Slalom, em que o esquiador quis participar mesmo após uma queda no último treino, as condições adversas e a exigência da pista levaram a que o português não conseguisse chegar ao fim, à semelhança do que aconteceu com grande parte dos esquiadores em prova (dos 93 atletas que participaram, apenas 38 conseguiram completá-la).

 

‘Foi pena não conseguir terminar porque parte do primeiro setor da prova correu bem e podia ter feito uma boa pontuação FIS’, confidenciou o português no final da prova, ele que fez um balanço positivo da sua prestação na Rússia.

 

‘Foi muito bom e importante representar Portugal num evento universitário a nível mundial. Foi uma experiencia competitiva e cultural bastante interessante. A pista era bastante dura, muito gelada, e exigia um treino específico, que infelizmente não tenho. Tentei dar sempre o meu melhor’ reforçou, falando ainda dos objetivos que tinha quando saiu de Portugal.

 

‘As expectativas passavam por reduzir a pontuação FIS e subir no ranking internacional. Consegui fazê-lo no Slalom Gigante, embora pudesse ter atacado mais na primeira manga. Quanto ao Slalom, cometi um erro que me custou a prova. Nesta disciplina é tudo muito rápido e é frequente ocorrerem este tipo de erros em que existe apoio a mais no esqui interior, o que faz com que acabe por passar pelo lado errado da porta’.

 

Prestes a regressar a Portugal com a comitiva lusa, Ricardo Brancal frisou o apoio que teve durante os dias em Krasnoyarsk. ‘Quero agradecer ao selecionador nacional, Sérgio Figueiredo, que esteve sempre presente nas provas, fez o acompanhamento todo nos treinos, no visionamento dos vídeos, na preparação do equipamento… pelo apoio psicológico que também é muito importante, porque depois da queda no treino de ontem foi fundamental nessa recuperação. Quero agradecer à FADU e à Federação de Desportos de Inverno de Portugal pelo apoio, orientação e acompanhamento ao longo destes dias’.

 

 

 

Ricardo Brancal estreia-se esta sexta-feira em Krasnoyarsk


 

Portugal participa em dez modalidades na Universíada de Nápoles

 

 

A missão portuguesa à Universíada de Nápoles 2019, que decorre entre os dias 3 e 14 de julho, vai participar em dez modalidades: duas coletivas e oito individuais. O basquetebol feminino e o voleibol masculino vão voltar a marcar presença na maior competição multidesportiva do mundo universitário.

 

Depois de alcançar lugares dentro do top10 na última edição da Universíada de verão, o basquetebol feminino e o voleibol masculino vão voltar a ser as modalidades coletivas em que Portugal marcará presença na edição de 2019. Em 2017, em Taipé, Portugal alcançou o 9º lugar no basquetebol feminino e o 8º lugar no voleibol masculino.

 

No que diz respeito às modalidades individuais, a missão coordenada pela Federação Académica do Desporto Universitário (FADU), vai marcar presença no atletismo, a modalidade com maior número de medalhas portuguesas em Universíadas, alcançando três apenas em 2017; na esgrima, na ginástica artística e na ginástica rítmica, no judo, na natação, no ténis (onde Portugal obteve a primeira medalha em Universíadas em 2017) e no Taekwondo (que em 2017 alcançou também uma medalha).

 

A participação de Portugal em dez das 18 modalidades presentes na Universíada de Nápoles faz-se tendo em conta a decisão estratégica da FADU em parceria com as federações desportivas das modalidades, numa lógica de desenvolvimento integrado do desporto e do atleta português.

 

A missão portuguesa à Universíada de Nápoles 2019 será novamente chefiada pela olímpica Susana Feitor, que em 2017 liderou uma missão que conquistou cinco medalhas, igualando a melhor prestação de sempre de Portugal em Universíadas.

 

A Universíada de Nápoles 2019 decorre entre os dias 3 e 14 de julho e reúne 10 mil estudantes-atletas de todo o mundo. Portugal conquistou já dezenas de medalhas por intermédio de nomes como Nélson Évora, Fernando Pimenta, Patrícia Mamona, Rui Bragança, entre muitos outros.

 

 

 

Missão Portuguesa às Universíadas reúne com federações desportivas

 

A missão portuguesa à Universíada de Nápoles 2019, liderada pela olímpica Susana Feitor, levou a cabo no último mês um conjunto de reuniões com as federações desportivas para preparar a participação portuguesa na maior competição multidesportiva do mundo universitário.

 

A ronda de encontros começou na Federação de Ginástica de Portugal, com o Diretor Técnico Nacional da Ginástica Artística e também da Ginástica Ritmica, seguindo depois para a Federação Portuguesa de Natação.

 

A FADU marcou já encontro também com a Federação Portuguesa de Atletismo, uma das modalidades com maior tradição em Universíadas, bem como a Federação Portuguesa de Ténis, que na Universíada de Taipé, em 2017, conquistou uma medalha de bronze, através do Nuno Borges.

 

 

Ainda nas raquetes, a Federação Académica do Desporto Universitário sentou-se já à mesa com a Federação Portuguesa de Esgrima. A Federação Portuguesa de Tiro com Arco reuniu também com a FADU, com vista a analisar uma participação na Universíada de Nápoles.

 

Nas modalidades coletivas, a FADU esteve reunida com a Federação Portuguesa de Basquetebol, que na última edição das Universíadas participou com uma equipa feminina, que obteve a melhor classificação de sempre, com um 9º lugar e com a Federação Portuguesa de Voleibol, que alcançou também o melhor lugar de sempre, o 8º posto. 

 

A ronda de reuniões vai ter continuidade no inicio do ano de 2019, com vista a preparar atempadamente a participação na Universíada de Nápoles, que decorre entre os dias 3 e 14 de julho de 2019.

 

 

 

As reuniões são coordenadas, pela FADU, pela Chefe da Missão Portuguesa, Susana Feitor, tendo ainda participado o presidente da FADU, Daniel Monteiro, o vice-presidente para a área internacional, Pedro Castro e o responsável pelo departamento internacional, Marco Oliveira.

 

As modalidades que compõem o calendário são o atletismo, o basquetebol, saltos para a água, futebol, esgrima, tiro com arco, ginástica artística, ginástica rítmica, judo, rugby 7s, vela, tiro, natação, ténis de mesa, taekwondo, ténis, voleibol e pólo aquático.

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